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quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Super Zefa tinha razão


Então eu tava, excepcionalmente, vendo o horário político dus vereadô. Todo mundo sabe que o procedimento padrão é o candidato mandar um textinho com as suas boníssimas intenções e finalizar com nome e número.

Só que chegou um partido com beeeeem pouco tempo mesmo ─ sacumé ─, em que só havia tempo para essa finalização. Eu me submetia a ouvir nome, número, nome, número, e aquilo foi quando isso bateu-me1: esqueça o número! Nome, rosto, nome, rosto! Todos disponíveis para todo o município! Expandindo o raciocínio para ambos os tipos de eleição, Kira poderia matar (quase) todos os políticos brasileiros!2

A boa é o político ter um nome artístico (!) estranho. Cabelo de Fogo, Super Zefa, esses é que são precavidos.

  1. "And that's when it hit me", equivalente a "E foi aí que me ocorreu". Sou terminantemente contra explicar a piada, mas tradução literal do inglês (que gosto muito de chamar de portuglês) é difícil de pegar.
  2. Sim, talvez do mundo, mas eu não quero entrar em análises em nível mundial.

3 comentários:

Anônimo disse...

pseudônimos ruleiam, isso vale pra internétia também

pois é, os caras pra fazer publicidade têm que escolher jingles, nomes e imagens que marquem pra poderem ser lembrados (em outras palavras, suas ações não valem nada); esses políticos tão mais pra propagandistas do que pra políticos mesmo (política não é nada, imagem é tudo, obedeça ao camarada que lhe for mais simpático, VOTE!)

SUUUUUUUUUUPER ZEFA AL RESGATE!!

cris disse...

Hahahaha... Tem cada um...
Por essas bandas eu já vi o Zé Linguiça (assim, sem trema), Neuza Rodela(?!?), Babalu...

Nigel Goodman disse...

Huahua quando você falou que tinha traduzido do inglês que eu me liguei, antes eu tinha lido e nem tinha estranhado nada. To ficando muito americanizado