Mais uma que a Monet me apronta. Este post é mais para os que não curtem videogame tanto assim.
A página 179 deste mês contém um box que fala de um jogo incrivelmente simples chamado Execution1. Resume-se a um homem2 amarrado num tronco. Você controla a mira.
Eu venci. Foi muito fácil. Tão fácil quanto acidental.
Alguém precisa, entretanto, me dizer o que acontece quando se perde. Tenho medo do que pode acontecer3, então tornei este post interativo para conclamá-los a descobrir o que jaz nos meandros da derrota.
Esse jogo é um object d'art fascinante. Um jogo conceitual, eu diria, já que tô a fim de gastar meus termos de pseudo-intelectual. Nem parece um jogo.
Fica aí a dica. Quem se ferrar no Execution, me conte os detalhes da proeza.
A página 179 deste mês contém um box que fala de um jogo incrivelmente simples chamado Execution1. Resume-se a um homem2 amarrado num tronco. Você controla a mira.
Eu venci. Foi muito fácil. Tão fácil quanto acidental.
Alguém precisa, entretanto, me dizer o que acontece quando se perde. Tenho medo do que pode acontecer3, então tornei este post interativo para conclamá-los a descobrir o que jaz nos meandros da derrota.
Esse jogo é um object d'art fascinante. Um jogo conceitual, eu diria, já que tô a fim de gastar meus termos de pseudo-intelectual. Nem parece um jogo.
Fica aí a dica. Quem se ferrar no Execution, me conte os detalhes da proeza.
- Tem que instalar um plug-in antes, mas não dói nada.
- É um homem, né? Sei lá, pode ser a Sinead O'Connor fora de forma…
- Ou eu quero me safar de algum registro permanente que possa vir a ocorrer no meu computador. =D
Um comentário:
Aê! Paula se ferr- uh, sacrificou por nós (tá, por mim... não, por ninguém... por ela mesma, né...) e me contou como é a derrota no Execution. É uma coisa normal mesmo.
A sacada do jogo é uma vez que você perde, bem... Não vou entregar a surpresa, mas sugiro que vençam o jogo alguma vez antes de o perderem.
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