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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Tentemos consertar o anti-clímax

Pois é, Lost acabou. E minha insistência em não vê-la se mostrou sensata, dado o series finale previsivelzinho.1

Não temam, cidadãos! Há um homem que pode salvá-los… bem, distraí-los dessa decepção.


Você não acompanha, nem sabe direito o que é? Pois o post é exatamente para você!

Adrian jamais ousaria ver seus episódios fora da ordem, mas você não se confunde fazendo isso. Monk não é seqüencial. Cada episódio é um caso independente nesta dramédia policial que ressuscita com maestria o mito do detetive brilhante com probleminhas pessoais. Sendo assim, pode ver o último episódio antes dos outros à vontade.

Recomendo o finale sem tê-lo visto porque vi todos os outros episódios e confio muito no criador Andy Breckman e demais roteiristas. =D

Se você curte uma historinha de mistério, não perca Mr. Monk and the End, de duas partes, neste domingo e no outro, às 21 h, no Universal Channel.

  1. Eu soube via Twitter e não darei spoiler nem a ca*****, a *********** ****, ou mesmo a **** *** ******* *****.

3 comentários:

cris disse...

Ah...
Adoro o Monk e já estou sofrendo...
Você não acha que os roteiristas esqueceram como se faz uma boa série?
Monk é daquelas que de tão simples e tão boas se tornam clássicos.
É claro que simples não quer dizer mal feito a começar por Tony Shalhoub que mereceu todos os prêmios que ganhou por Monk e os roteiros que nunca são obvios.

Mariana disse...

o monk tem que se tratar com um psiquiatra D:
hehe, quando eu tiver um tempo vou assistir algum episódio, por enquanto só to por dentro de the big bang theory
also, Lost é cheio dos mindfucks e teorias da conspiração/especulação; acho que essa é a única parte win do seriado

Lucas disse...

@Mariana

O Monk um psiquiatra, mas o tratamento é lento…

Lost seria mindboggling se fizesse sentido, do jeito que é, é só irritante. Eu digo isso sem ver porque não me arriscarei a ver, hehehe.