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domingo, 22 de novembro de 2009

Me dê (outro) motivo… pra ir embora… pro RPG…

Não são só roupas dignas de microscópio eletrônico que agradam a nerds babões. Outro motivo super válido para jogar um MMO é essa AMIZADE FORTE entre as meninas.


OK, então.

P. S.: vai ser particularmente engraçado se eu receber acusações de homofobia nos comentários. Fica a sugestão para os anônimos.

sábado, 14 de novembro de 2009

Yudi decorou a fórmula

Simpatizo grandemente com o nobre hábito de pensar, contudo, tenho que reconhecer que algumas coisas saem na base do algoritmozinho mecânico mesmo. Uma coisa bem Bhaskara way of life (ax² + bx + c = 0 ↔ x = [– b ± √(b² – 4ac)]/2a1, cês devem lembrar).

Hoje apresento um desses algoritmos, um muito usado por empresários gananciosos. Ouçam com atenção o professor Jon Lajoie esclarecer como se faz música comercial2 da mais enjoativa e pasteurizada.

Mas isso foi só a teoria. Nossa aula prática será ministrada por um outro professor, um jovem talento (NOT) do ramo: Yudi Tamashiro, com a pérola Dominar Você. Atenção: pode conter vergonha alheia acima do nível recomendado pelo Ministério da Saúde.3 O about:black aconselha que a vít- espectador tenha um saco de vômito à mão.

Assim como no post anterior, afirmo que seria ótimo uma invasão de fãs da tosqueira nos comentários. Uma horda hilariante de "adolescentes impressionáveis e inseguras" tentando convencer a nós, que ostentamos QI positivo, de que Yudi mandou bem bagarai no vídeo.

Finalmente, em sinal de piedade com quem resistiu ao Backstreet Boy doador de Playstations, aqui está uma entrevista com Inara George — uma música de verdade —, a moça do The Bird and the Bee, que abriu a Sr. L Escuta.


  1. Eu sempre quis uma desculpa pra pôr uma sentença matemática no about:black. Já posso morrer em paz.
  2. Quem preferir sem legenda — e com a letra escrita na descrição — acesse esta versão.
  3. Eu digo "pode conter" e não "contém" porque não tive preparação psicológica para ver integralmente a obra.

domingo, 8 de novembro de 2009

Comida árabe pode ser impossível de engolir

O Kibeloco1, que opto por chamar carinhosamente de Kibabaca, é um dos sites de pseudo-humor mais populares do país. Acusá-lo de plágio tornou-se um clichê ao longo dos anos, mas a verdade nunca sai de moda, e por isso, peço que se deleitem com estes dois exemplos fornecidos pelo não-pseudo-humorista Ronald Rios.

Estes dois casos são apenas a ponta da ponta do iceberg. Centenas de outras kibadas — pois é, virou neologismo até, eu não inventei agora — podem ser encontradas fuçando a Internet brasileira.

Com essa motivação, me pergunto (pergunto a vocês, na verdade) por que não bolam um site reunindo todos os plágios cometidos pelo maligno Darth Tabet. Eu imagino que já exista e eu nunca tenha ficado a par, porque, meu Deus, é um problema antigo demais, embora ainda atual.

Se não existe, olha aí o Tumblr2. Parece a interface perfeita pra sair tacando o máximo de imagens que denunciem as cópias do Kibe.

Para encerrar, vamos poupar o esforço de possíveis trollzinhos kibabacas, deixando aqui o depoimento que dariam nos comentários. Eu sou muito do bem, eu ajudo até anônimos mal-educados que provavelmente nem virão a existir.
heuaheauheau ai kra c eh soh + 1 cum inveginha pq nunca vai se taum ingarssado kuanto kibeloco se mata pra mim num te + q ve ese teu bloginhu de m**da fuixxxx
Hmmm, ficou meio miguxo… Então não sei estereotipar corretamente um fã do Kibeloco, que lástima.


  1. É CLARO que eu não vou dar link. Incitação ao suicídio é crime.
  2. É mais interessante dar um exemplo do que a home. O PagoDados é bem engraçadinho. =D